sexta-feira, 27 de abril de 2012

COMO SERIA O MUNDO DE MONK?!

O céu  perfeito para uma pessoa qualquer...
O céu perfeito para Monk!
 Um estacionamento qualquer...
O estacionamento do Monk.
Uma salada de frutas qualquer...
 A salada de frutas do Monk!
Uma sopa de letrinhas qualquer...
A sopa de letrinha do Monk. - Em órdem alfabética!
Sol e piscina numa casa qualquer...
Sol e piscina na casa do Monk!


Me inspirei aqui: www.cconfuso.com

MONK


MONK É uma série de televisão dos Estados Unidos que conta a  história do personagem  Adrian Monk  (Tony Shalhoub). Monk  cresceu com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), incluindo uma série de tiques e fobias. Era um detetive brilhante de homicídios, trabalhava para o Departamento de Polícia de São Francisco, até que sua esposa Trudy morreu numa explosão de carro em 1997 ao ir comprar um remédio para o cunhado dela, Ambrose.  Monk sofreu um colapso nervoso pelo fato de não ter encontrado quem  matou Trudy, suas fobias (por germes, altura, multidão, leite) bem como seu seu transtorno obsessivo compulsivo se agravaram e interferiram de tal  modo que  teve que ser  afastado do trabalho. Monk  se isolou, recusou a sair de sua casa por três anos. Só voltou a sair  e trabalhar com a ajuda da enfermeira prática Sharona Fleming (Bitty Schram). Começou então a executar o trabalho de consultor particular para a polícia em casos muito difíceis.
É exatamente a atenção obsessiva do Monk  que permite que  ele perceba coisas minúsculas e faça as conexões que ninguém mais faz em uma investigação. Ele sempre está em busca de informações sobre a morte da sua esposa, um caso incapaz de ser resolvido.
Monk sempre refere-se a sua incrível capacidade de observação minuciosa e outras habilidades como sendo um dom e uma maldição também.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

DEFINIÇÕES DE AMOR

Para que ninguém se confunda...
O amor não ilumina o seu caminho. O nome disso é POSTE.
O amor não traça o seu destino. O nome disso é
GPS.
O amor não te dá forças para superar os obstáculos. O nome disso é
TRAÇÃO NAS QUATRO RODAS.
O amor não mostra o que realmente existe dentro de você. O nome disso é
ENDOSCOPIA.
O amor não atrai os opostos. O nome disso é
IMÃ.
O amor não é aquilo que dura para sempre. Isso é a
HEBE CAMARGO.
O amor não é aquilo que surge do nada e em pouco tempo está mandando em você. Isso é DILMA ROUSSEF.
O amor não é aquilo que te deixa sem fôlego. O nome disso é
ASMA.
O amor não é aquilo que te faz perder o foco. O nome disso é
MIOPIA.
O amor não é aquilo que te deixa maluco, te fazendo provar várias posições na cama. Isso é
INSONIA.
O amor não faz os feios ficarem pessoas maravilhosas. O nome disso é
DINHEIRO.
O amor não é o que o homem faz na cama e leva a mulher à loucura. O nome disso é
ESQUECER A TOALHA MOLHADA.
O amor não é aquilo que toca as pessoas lá no fundo. O nome disso é EXAME DE PRÓSTATA.
O amor não faz a gente enlouquecer, não faz a gente dizer coisas pra depois se arrepender. Isso é VODKA.
O amor não faz você passar horas conversando no telefone. O nome disso é
PROMOÇÃO DA  TIM/OI/VIVO/CLARO...
O amor não te dá água na boca. O nome disso é BEBEDOURO.
O amor não é aquilo que, quando chega, você reza para que nunca tenha fim. Isso é
FÉRIAS.
O amor não é aquilo que te alegra mas depois te decepciona. Isso é pote de
SORVETE.
O amor não é aquilo que entra na sua vida e muda tudo de lugar. O nome disso é
EMPREGADA NOVA.
O amor não é aquilo que te deixa bobo, rindo à toa. O nome disso é
MACONHA.
O amor não é aquilo que gruda em você mas quando vai embora arranca lágrimas. O nome disso é
CERA QUENTE.

PORTANTO,  NÃO CONFUNDA AMOR COM PAIXÃO...

Enviado pela Chris por e-mail.

terça-feira, 17 de abril de 2012

AS 10 F0T0GRAFIAS MAIS FAMOSAS DA HISTÓRIA: A LISTA DAS LISTAS

Para se chegar ao resultado fiz uma compilação de listas publicadas por sites especializados em fotografia, cultura pop e história. O objetivo de minha pesquisa era identificar quais eram as 10 fotografias mais famosas de todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: Photographium, World's Famous Photos, Life, Digital History, Listverse, Al Fotto, Tripwire Magazine, Photo Net, Photography Schools Online, The Pulitzer Prizes e World Press Photo. Abaixo, em ordem classificatória, as 10 fotografias selecionadas baseadas no número de citações das publicações pesquisadas.


1 — Os Beatles atravessando a Abbey Road (1969)

Uma das fotografias mais famosas da história foi feita no dia 8 de agosto de 1969. A fotografia que imortalizou o fotógrafo escocês Iain Macmillan foi tirada do lado de fora dos estúdios Abbey Road, em Londres. Foram feitas seis fotos. Reza a lenda que o fotógrafo só teve dez minutos para clicar os músicos atravessando a faixa de pedestres da famosa rua londrina. Lennon teria dito: “Vamos tirar logo essa foto e sair daqui, deveríamos estar gravando o disco e não posando pra fotos idiotas”. McCartney aparece de pés descalços na fotografia, fato que alimentou a lenda de que ele estaria morto, vítima de um acidente de carro três anos antes. Fotografia: Iain Macmillan


2 — Einstein mostrando a língua (1951)

Einstein acabara de ser homenageado por seu aniversário de 72 anos. Diante da perseguição dos fotógrafos e repórteres que pediam que fizesse uma pose, mostrou a língua para demonstrar seu descontentamento com o assédio. Embora essa versão tenha sido confirmada pelo fotógrafo, existem outras teorias e hipóteses menos críveis, por exemplo, um suposto protesto antibomba atômica. Fotografia: Arthur Sasse


3 — Menina afegã (1984)

Sharbat Gula tinha 12 anos quando foi fotografada durante uma reportagem da “National Geographic” sobre a ocupação soviética no Afeganistão. Se tornou uma das fotografias mais conhecidas do mundo. Em 2002, o fotógrafo Steve McCurry, autor da fotografia, reencontrou Gula, então, com 30 anos, numa região remota do Afeganistão. Ela não tinha a menor ideia do impacto que sua foto causou na civilização ocidental. Fotografia: Steve McCurry


4 — O beijo da Times Square (1945)

Fotografia imortalizada pela revista “Life”. Durante o anúncio do fim da guerra contra o Japão, em 14 de agosto de 1945, o fotógrafo Alfred Eisenstaedt registrou um marinheiro beijando uma jovem mulher de vestido branco. A mulher foi identificada mais tarde, na década de 1970, como Edith Shain. A identidade do marinheiro permanece desconhecida e controversa. Mas está é apenas uma das versões. Fotografia: Jeff Widener


5 — Che Guevara — Guerrilheiro Heroico (1960)

Guevara participava de um memorial às vítimas de uma explosão de barco que matara 136 pessoas, quando foi fotografado por Alberto Korda, em 5 de março de 1960. Embora a autoria seja de Korda, a foto foi imortalizada pelo artista irlandês, Jim Fitzpatrick, que criou uma estampa em monotipia baseada na foto e a colocou em domínio público. Fotografia: Alberto Korda


6 — Massacre da Praça da Paz Celestial (1989)

A imagem mais famosa da revolta estudantil chinesa de 1989. Um jovem solitário e desarmado invade a Praça da Paz Celestial e anonimamente faz parar uma fileira de tanques de guerra. Sua identidade e seu paradeiro são desconhecidos até hoje. Em 2000, o rebelde desconhecido foi eleito pela revista “Time” como uma das pessoas mais influentes do século XX. Fotografia: Jeff Widener


7 — Phan Thi Kim Phúc (1972)

Ganhadora do Prêmio Pulitzer em 1973 e a mais famosa fotografia de guerra de todos os tempos. Kim Phuc (a garotinha nua) corre ao longo de uma estrada perto de Trang Bang, no sul do Vietnã, após um ataque aéreo com napalm. Para sobreviver, Kim arrancou a roupa em chamas do corpo. Fotografia: Nick Ut


8 — Execution of a Viet Cong Guerrilla (1968)

Ganhadora do prêmio Pulitzer, a fotografia mostra Nguyen Ngoc Loan, chefe da polícia sul-vietnamita, disparando sua pistola contra a cabeça de Nguyen Van Lem, oficial Vietcong, em Saigon. Embora chocante, a fotografia não conta toda a história. O homem assassinado havia matado uma família. Fotografia: Eddie Adams


9 — Autoimolação (1963)

Em 11 de Junho de 1963 durante uma manifestação na cidade de Saigon, Vietnã, contra a política religiosa do governo, o monge budista vietnamita Thich Quang Duc ateou fogo em seu próprio corpo em um processo de autoimolação. Thich Quang Duc virou um mártir da resistência à guerra na Ásia. Fotografia: Malcolm Browne


10 — Mãe migrante (1936)



Um ícone da Grande De­pressão e uma das fotos mais famosas dos Estados Unidos. Florence Owens Thompson, 32 anos, desolada por não ter comida para alimentar os filhos. Jor­nalistas americanos passaram décadas tentando localizar a mãe e seus sete filhos. No final dos anos 1970 ela foi encontrada, não prosperara muito. Vivia em um trailer. Fotografia: Dorothea Lange

Car­los Wil­li­an Lei­te | car­loswil­li­an@uol.com.br | @revistabula

http://www.jornalopcao.com.br/posts/opcao-cultural/as-10-fotografias-mais-famosas-da-historia-a-lista-das-listas

sexta-feira, 6 de abril de 2012

CREIO NA RESSURREIÇÃO DO CORPO

Os cristãos do primeiro século escandalizaram o mundo afirmando que Deus se fez carne, padeceu e morreu no corpo, e no corpo ressuscitou. O Credo Apostólico ecoou no mundo antigo e reverbera até hoje: Creio na ressurreição do corpo, o que acarreta uma absoluta revolução na vida desde aqui e para a eternidade. A respeito disso, Paulo Brabo comenta a obra de Alan F. Segal, Life After Death, que discorre sobre a geografia e a história da vida após a morte na cultura ocidental, e também a respeito da radical diferença entre o pensamento grego e o pensamento judaico-cristão.

Os gregos acreditavam que a essência do ser humano é a alma. O corpo é uma prisão, disse Platão. Acreditavam que o corpo era perecível e efêmero, diferente da alma, imperecível e eterna.

Mas a Bíblia Sagrada ensina diferente. Os primeiros cristãos sabiam que o corpo seria preservado para a vida eterna, pois não somente a alma, mas também o corpo é parte essencial do que somos.

Os gregos falavam da vida eterna em termos de imortalidade da alma; os judeus e os primeiros cristãos falavam da vida eterna em termos de ressurreição do corpo, comenta Paulo Brabo. O ser humano é indissociável do corpo. Não é correto dizer que temos um corpo, pois na verdade, somos um corpo. A morte física não é, portanto, a oportunidade de nos livrarmos da prisão do corpo, pois é na ressurreição que é redimido e encontra finalmente sua plenitude. Paulo, apóstolo, ensina que, na ressurreição do corpo, o que é mortal é revestido de imortalidade, e o que é corruptível é revestido de incorruptibilidade. A esperança cristã é claríssima: a morte não implica a reencarnação, nem tampouco a dissolução do corpo (e do espírito e da alma) no todo etéreo imaterial. A morte não é a última palavra, pois vivemos na esperança da ressurreição: Se esperamos em Cristo apenas nesta vida, somos os mais miseráveis dos homens, disse o apóstolo Paulo.

Não deve causar espanto, portanto, o fato de Jesus ter dado tanta importância ao corpo. Seus milagres se concentraram na restauração do corpo. Isso pode ser entendido de duas maneiras. Primeiro como denúncia profética da condição humana que resulta da rejeição a Deus. As curas de Jesus são de fato uma dramatização exterior da restauração da identidade humana. A sabedoria judaica diz que a idolatria é um caminho de desumanização: os ídolos têm boca, mas não falam; olhos, mas não vêem; pés, mas não andam. O poeta bíblico diz que todos os que adoram ídolos acabam se tornando iguais a eles, isto é, desumanizados, coisificados, sem vida. Paulo, apóstolo, diz que o que nos confere identidade humana é o sopro divino, e que, uma vez que trocamos a glória do Criador pela glória das criaturas – ídolos, perdemos nossa identidade humana. Quando Jesus cura um cego, um homem mudo, um aleijado ou um leproso, está não apenas mostrando o que nos tornamos, como também e principalmente mostrando o que podemos e devemos nos tornar quando redimidos e reconciliados com Deus.

As curas físicas operadas por Jesus apontam também para o fato de que a redenção é essencialmente o resgate da plena identidade humana, o que necessariamente implica a redenção também do corpo. Isso não significa, como entendiam os gregos, que, ao realizar curas físicas, Jesus se rebaixou aos cuidados do corpo. Muito ao contrário, ao curar o corpo Jesus aponta exatamente a elevação do corpo como imprescindível constituinte da verdadeira, ou integral, identidade do que se pode chamar humano.

Não é pouco, portanto, celebrar a Páscoa como festa da ressurreição. Os cristãos, em todos os tempos, afirmam algo singular: cremos que Deus se fez carne; cremos que padeceu, morreu e ressuscitou em carne; cremos na ressurreição do corpo.

Celebrar a Páscoa como ressurreição de Jesus é afirmar a vida em sua plenitude e o ser humano em sua totalidade. Celebrar a Páscoa como ressurreição é afirmar o corpo como sagrado. Celebrar a Páscoa como ressurreição é afirmar a esperança da vida eterna!

Autor: ED RENÉ KIVITZ

http://edrenekivitz.com/blog/2012/04/creio-na-ressurreicao-corpo/