Ainda não me recuperei do baque...
Perdi um colega de trabalho que significava muito para todos nós da Fonte FM e Aliança AM.
O Júlio simplesmente chegou... no momento certo, na hora certa. Tínhamos uma vaga, precisávamos com urgencia de um motorista que além de bom motorista, fosse de muita confiança. Ele surpreendeu. Foi mais que um motorista competente e de confiança... foi um colega bacana. bem disposto, animado, que tinha alegria em executar cada tarefa...
O primeiro choque veio com as dores que sentia, meio sem lógica... o segundo choque, com a notícia: é câncer... o que amenizou tudo? o diagnóstico. Júlio estava se recuperando... e, era essa a notícia que prevalecia. Em pouco tempo, estaria de volta ao trabalho, para o batidão.
Sexta-feira, 18 maio, uma sexta que, desde o momento que acordei, já estava inquieta, me trouxe essa bomba: o Júlio que estava se recuperando, havia morrido!... Que coisa...
Por que as pessoas boas, bom marido (era casado com a Fátima), bom pai, bom colega de trabalho, tem que ir?!
Nessas horas, eu me sinto nada. simplesmente, nada. Nada somos, nada temos, nem mesmo a agenda da nossa vida ou morte.
Não sei lidar com a morte!
Perdi um colega de trabalho que significava muito para todos nós da Fonte FM e Aliança AM.
O Júlio simplesmente chegou... no momento certo, na hora certa. Tínhamos uma vaga, precisávamos com urgencia de um motorista que além de bom motorista, fosse de muita confiança. Ele surpreendeu. Foi mais que um motorista competente e de confiança... foi um colega bacana. bem disposto, animado, que tinha alegria em executar cada tarefa...
O primeiro choque veio com as dores que sentia, meio sem lógica... o segundo choque, com a notícia: é câncer... o que amenizou tudo? o diagnóstico. Júlio estava se recuperando... e, era essa a notícia que prevalecia. Em pouco tempo, estaria de volta ao trabalho, para o batidão.
Sexta-feira, 18 maio, uma sexta que, desde o momento que acordei, já estava inquieta, me trouxe essa bomba: o Júlio que estava se recuperando, havia morrido!... Que coisa...
Por que as pessoas boas, bom marido (era casado com a Fátima), bom pai, bom colega de trabalho, tem que ir?!
Nessas horas, eu me sinto nada. simplesmente, nada. Nada somos, nada temos, nem mesmo a agenda da nossa vida ou morte.
Não sei lidar com a morte!
Um comentário:
De fato Raquel, não é fácil perder pessoas de quem gostamos. Meus sentimentos.
Francisco Menezes
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